O Dia da Árvore é comemorado no Brasil no dia 21 de setembro. Essa data é muito importante porque nos lembra da importância das árvores para o nosso planeta. As árvores são essenciais para a vida, pois produzem oxigênio, que precisamos para respirar, e ajudam a purificar o ar, filtrando poluentes.
Além disso, as árvores oferecem abrigo e alimento para muitos animais, como pássaros, insetos e mamíferos. Elas também ajudam a manter o solo saudável, evitando a erosão e conservando a água. Quando chove, as árvores absorvem parte da água, evitando enchentes e mantendo os rios cheios.
Celebrar o Dia da Árvore é uma oportunidade para aprender sobre a conservação e a proteção das florestas. Podemos fazer isso plantando novas árvores, cuidando das que já existem e conscientizando outras pessoas sobre a importância de preservar a natureza.
Neste dia, muitas escolas e organizações realizam atividades como plantio de mudas, palestras e oficinas, para ensinar as crianças e os adultos sobre a importância das árvores e como podemos ajudar o meio ambiente. Vamos cuidar das árvores e do nosso planeta!
Seguem abaixo algumas atividades sobre o Dia da Árvore para você aprender brincando.
ATENÇÃO: PARA A RESOLUÇÃO NÃO FICAR RUIM, CLIQUE NA IMAGEM PRIMEIRO E, DEPOIS, NA OUTRA TELA, COPIE E COLE AS IMAGENS NO WORD.
Confira o vídeo "Cristóvão Colombo e o Tratado de Tordesilhas" e aprenda de forma ilustrativa.
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E a corrida para encontrar o caminho direto para as Índias continuava...
Após Bartolomeu Dias conseguir o feito de contornar o Sul da África, os navegadores ficaram muito empolgados em seguir com suas explorações. Entre eles, estava Cristóvão Colombo, um genovês de grande experiência, que procurava alguém para financiar sua expedição para a Índia. Ele acreditava que a Terra era uma esfera e, por isso, defendia que, navegando para o oeste, seria possível alcançar o Oriente.
"Meus amigos, se a Terra fosse plana, as estrelas no céu estariam sempre no mesmo lugar. Mas não! Elas mudam de posição conforme navegamos. E mais: quando um navio se afasta, a parte de baixo some primeiro, como se estivesse descendo uma colina. Isso só faz sentido se a Terra for redonda! Se navegarmos para o oeste, podemos chegar à Índia mais rápido, dando a volta no mundo como quem dá a volta numa laranja! Vamos encarar essa aventura e provar que o mundo é muito maior do que pensamos."
Cristóvão Colombo teve dificuldade em conseguir financiamento para suas expedições. Inicialmente, ele foi rejeitado por vários monarcas europeus, incluindo o rei de Portugal. Mas ele não desistiu. Foi à Espanha, que concedeu o financiamento necessário para que a expedição fosse possível. Foram preparadas três embarcações, e ele seguiu em busca de validar suas teorias.
E em 12 de outubro de 1492, a expedição encontrou terra, que foi nomeada San Salvador. Colombo acreditava que havia chegado ao continente asiático. Embora estivesse certo sobre o formato do planeta, ele não sabia que, no caminho para o outro lado do mundo, havia um continente bem no meio, né?
Apesar do feito, Colombo não quis acreditar na possibilidade de que aquela terra fazia parte de um novo continente. Ele defendeu durante toda a sua vida que tinha chegado à Ásia.
Anos mais tarde, Américo Vespúcio comprovou que as terras onde Colombo chegou não eram a Ásia, mas sim um novo continente. Em sua homenagem, essa nova descoberta foi chamada de América.
Após a descoberta de novas terras por Cristóvão Colombo e a confirmação de Américo Vespúcio de que se tratava de um novo continente, as nações europeias, especialmente Portugal e Espanha, começaram a disputar o direito de explorar e colonizar essas novas terras. Para evitar conflitos, ambos os países recorreram ao Papa Alexandre VI, que mediou um acordo histórico conhecido como o Tratado de Tordesilhas.
O acordo estabelecia uma linha imaginária a 370 léguas a oeste das Ilhas de Cabo Verde, dividindo o mundo não europeu entre as duas potências. Segundo o tratado, todas as terras a leste dessa linha seriam de Portugal, enquanto todas as terras a oeste seriam da Espanha. Essa divisão teve um impacto profundo na exploração e colonização das Américas, África e Ásia.
Para Portugal, isso significava controle sobre a costa africana, rotas marítimas para a Índia e o território do Brasil, onde mais tarde Pedro Álvares Cabral chegaria em 1500. Para a Espanha, o tratado garantiu vastas regiões das Américas, incluindo o Caribe, México, América Central e grande parte da América do Sul.
Essa linha imaginária teria consequências duradouras para as línguas, culturas e fronteiras dos países que conhecemos hoje. Por exemplo, por causa desse tratado e das explorações, falamos português no Brasil e não espanhol. Isso aconteceu porque o Brasil foi colonizado por Portugal, e não pela Espanha.
O problema é que o mundo é muito grande e outras nações, como Inglaterra, França e Holanda, também queriam explorar e conquistar terras. Eles não gostaram nada dessa ideia de dividir o mundo só entre Espanha e Portugal.
E o que eles fizeram?
Ignoraram o tratado e começaram a explorar e conquistar terras também, fingindo que essa linha nem existia! E assim o mundo virou uma grande confusão de quem possuía o quê.
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Confira o vídeo "As grandes navegações" e aprenda de forma ilustrativa.
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Antigamente, muitas pessoas pensavam que a Terra era plana e que havia apenas três continentes: Europa, África e Ásia. Além disso, havia o medo de que, ao navegar muito longe, os navios cairiam de um precipício no fim do mundo ou seriam atacados por monstros marinhos terríveis. Portugal e Espanha, no entanto, estavam determinados em encontrar uma rota marítima para as índias e comprar as especiarias direto com os asiáticos, sem precisar pagar os alto preços cobrados pelos árabes e italianos.
Com o aprimoramento de instrumentos como o astrolábio, que permitia aos navegadores determinar a posição das estrelas e calcular a latitude, e a bússola, que apontava para o norte magnético e era essencial para a orientação em alto mar, os exploradores marítimos estavam mais equipados do que nunca para se aventurar além das águas costeiras.
As caravelas, com suas velas triangulares que permitiam navegar contra o vento e sua estrutura robusta para longas viagens oceânicas, tornaram-se o veículo ideal para essa empreitada.
A navegação de cabotagem, que é o transporte marítimo ao longo da costa, mantendo a terra à vista, era uma prática comum antes desses avanços. Os marinheiros utilizavam termos específicos para se orientar: bombordo referia-se ao lado do navio voltado para o continente, estibordo ao lado voltado para o oceano, e a popa era a parte traseira do navio. Com essas inovações tecnológicas e náuticas, os exploradores se sentiram confiantes para navegar em direção ao desconhecido, buscando novas rotas e territórios.
Durante o século XV, os portugueses se aventuraram ao redor da costa africana, ganhando experiência em navegação e estabelecendo postos ao longo do caminho. Essas viagens ajudaram a desmentir os mitos antigos e abriram novos caminhos para o comércio e a exploração
Em 1488, o navegador português Bartolomeu Dias realizou uma façanha notável ao dobrar o extremo sul da África, um feito que se provou desafiador devido às condições climáticas adversas e aos fortes ventos que assolavam a região. A área, conhecida por suas tempestades severas, foi inicialmente nomeada por Dias como “Cabo das Tormentas” para refletir as dificuldades enfrentadas durante a navegação.
No entanto, o rei D. João II optou por renomear o local como “Cabo da Boa Esperança”.
Bartolomeu Dias não continuou sua viagem para a Índia após dobrar o Cabo da Boa Esperança devido à recusa da tripulação em prosseguir mais longe. A tripulação estava preocupada com a escassez de provisões e o estado precário dos navios após enfrentarem tempestades e desafios marítimos durante a expedição. Esses fatores, combinados com o desconhecido que ainda estava por vir, levaram Dias e sua tripulação a decidirem retornar a Portugal.
Na próxima aula, exploraremos como as grandes navegações foram fundamentais para a história da exploração mundial. Aprenderemos que foi durante essas viagens que Cristóvão Colombo chegou à América e Pedro Álvares Cabral desembarcou no Brasil.
Esses eventos marcaram o início de uma nova era de descobertas e intercâmbios culturais entre diferentes partes do mundo.
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Confira o vídeo "Rotas das especiarias" e aprenda de forma ilustrativa.
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Para compreender como os portugueses, que viviam no continente europeu, chegaram ao Brasil sem o auxílio de aviões ou GPS, é crucial entender as motivações que levaram esses homens a se aventurarem em mares desconhecidos e a preencher as lacunas dos limitados mapas da época.
Vamos começar pela famosa rota das especiarias. As especiarias, como pimenta-do-reino, canela, noz-moscada, cravo e gengibre, são temperos usados na culinária para enriquecer os sabores dos alimentos.
Naquela época, essas especiarias eram extremamente valiosas. Hoje, esses temperos podem parecer baratos e fáceis de encontrar, mas antigamente, as cidades não possuíam supermercados com uma vasta diversidade de produtos. As pessoas precisavam viajar a pé, de cavalo, de camelo, de barco ou navio para adquirir produtos de outros lugares, seja para consumo próprio ou para venda. A ausência de aviões, caminhões ou internet tornava o transporte e a entrega desses produtos muito mais desafiadores, consequentemente, mais caros e valorizados.
Outro aspecto a considerar é que, sem geladeiras, os alimentos estragavam facilmente, e as especiarias ajudavam a preservar os alimentos, mascarando sabores ruins e prolongando sua vida útil. Além disso, serviam para produzir medicamentos e perfumes, essenciais numa época em que não havia água encanada e os banhos diários não eram uma prática comum.
Entende agora por que as especiarias eram tão importantes? Para que esses produtos chegassem da Ásia à Europa, geralmente passavam pelas mãos dos árabes e depois pelos italianos, antes de finalmente alcançarem os europeus.
Mas por que não cultivá-las na Europa? O clima frio do continente não permitia o cultivo dessas especiarias, que eram produzidas na Ásia. Os comerciantes árabes dominavam as rotas de navegação no Oceano Índico, conectando os principais portos da região. Eles transportavam os produtos através do Golfo Pérsico e do Mar Vermelho, e por rotas terrestres até a costa do Mediterrâneo, em Alexandria.
No Mediterrâneo, o transporte era dominado pelos italianos de Veneza e Gênova. Após todo esse esforço, eles vendiam as especiarias por toda a Europa. Durante décadas, mantiveram o domínio total desse comércio, o que enriqueceu essas cidades.
Contudo, um povo conhecido como turcos-otomanos começou a dominar áreas cruciais dessas rotas, bloqueando as rotas marítimas e terrestres e cobrando taxas exorbitantes para permitir a passagem. O que já era caro tornou-se ainda mais inacessível.
Foi então que Portugal e Espanha se uniram para tentar alcançar a Índia pelo mar, dando início à era das Grandes Navegações.
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Confira o vídeo "Tudo sobre a Dengue" e aprenda de forma ilustrativa.
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A dengue é uma doença causada por um vírus que é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti. Esse mosquito surgiu na África, possivelmente no Egito, e se espalhou pelo mundo através do comércio de escravos. O vírus da dengue também se originou na Ásia, a partir de vírus que infectavam primatas. A dengue pode causar febre, dor de cabeça, dor no corpo, manchas vermelhas na pele e, em casos graves, hemorragias e morte. Existem quatro tipos de dengue, e cada um pode causar complicações diferentes. O mosquito da dengue também pode transmitir outras doenças, como a chikungunya, a zika e a febre amarela, que têm sintomas parecidos, mas também podem causar problemas nas articulações, na pele e no sistema nervoso. A melhor forma de prevenir a dengue e as outras doenças é eliminar os criadouros do mosquito, que são locais com água parada e limpa, onde ele põe os ovos. Também é importante usar repelentes, mosquiteiros, telas e roupas que cubram o corpo para evitar as picadas do mosquito. Não existe vacina nem remédio específico para a dengue, por isso é importante procurar um médico se sentir os sintomas e fazer o tratamento com hidratação e medicamentos para aliviar a dor e a febre
Confira o vídeo "Combinados da Turma" com os seus alunos para que aprendam de forma ilustrativa.
Manter a disciplina em sala de aula é um desafio constante para professores de todas as idades e níveis de ensino. Uma sala de aula bem organizada e disciplinada não só facilita o aprendizado, mas também cria um ambiente seguro e acolhedor para os alunos. Aqui estão algumas dicas práticas para ajudar os professores a manter a disciplina de maneira eficaz:
1. Estabeleça Regras Claras Desde o Início
Defina as expectativas: No início do ano letivo ou semestre, deixe claro quais são as regras e expectativas de comportamento. Discuta essas regras com os alunos e explique o motivo por trás de cada uma.
Consistência é a chave: Seja consistente ao aplicar as regras. Se uma regra é quebrada, aplique a consequência apropriada, independentemente de quem o fez.
2. Crie um Ambiente de Respeito
Modelo de respeito: Seja um exemplo de comportamento respeitoso. Trate todos os alunos com respeito e mostre como você espera que eles tratem você e os colegas.
Valorização da diversidade: Ensine e promova o respeito pela diversidade cultural, de opiniões e de habilidades.
3. Utilize Reforço Positivo
Elogios e recompensas: Reconheça e recompense o bom comportamento. Pequenos elogios, estrelas ou outras formas de recompensa podem motivar os alunos a continuarem se comportando bem.
Foco no positivo: Em vez de se concentrar apenas no que os alunos estão fazendo de errado, valorize o que eles estão fazendo certo.
4. Mantenha a Sala de Aula Organizada
Ambiente limpo e organizado: Um espaço de aprendizagem limpo e bem organizado ajuda os alunos a se concentrarem e reduz a confusão.
Materiais acessíveis: Certifique-se de que todos os materiais necessários estejam facilmente acessíveis para os alunos, minimizando interrupções durante as aulas.
5. Planeje Aulas Engajantes
Aulas dinâmicas: Aulas bem planejadas e envolventes mantêm os alunos interessados e reduzem a probabilidade de comportamentos disruptivos.
Variedade de atividades: Use uma variedade de métodos de ensino, como atividades em grupo, debates, projetos e jogos educativos, para manter o interesse dos alunos.
6. Estabeleça Rotinas
Rotinas diárias: Rotinas previsíveis ajudam os alunos a saberem o que esperar e a se sentirem seguros. Comece cada dia ou aula da mesma maneira para criar uma sensação de estabilidade.
Transições suaves: Planeje transições suaves entre atividades para evitar momentos de desorganização e perda de controle.
7. Comunicação Eficaz
Clareza nas instruções: Dê instruções claras e certifique-se de que todos os alunos entendam o que se espera deles.
Feedback construtivo: Ofereça feedback construtivo de maneira respeitosa e orientada para o crescimento.
8. Construa Relacionamentos Positivos
Conheça seus alunos: Tire um tempo para conhecer seus alunos individualmente. Entender suas necessidades, interesses e desafios pode ajudar a adaptar seu ensino de maneira mais eficaz.
Ambiente de apoio: Crie um ambiente onde os alunos se sintam seguros para expressar suas preocupações e dificuldades.
9. Gestão de Conflitos
Resolução pacífica de conflitos: Ensine técnicas de resolução pacífica de conflitos e intervenha de maneira justa e calma quando surgirem problemas.
Escuta ativa: Pratique a escuta ativa ao lidar com conflitos, dando a todos os envolvidos a chance de falar e serem ouvidos.
10. Cuide de Si Mesmo
Equilíbrio entre vida profissional e pessoal: Manter-se equilibrado e bem cuidado é essencial para ter a paciência e a energia necessárias para gerenciar uma sala de aula.
Desenvolvimento profissional: Participe de workshops e treinamentos sobre gestão de sala de aula para aprender novas estratégias e melhorar suas habilidades.
Manter a disciplina em sala de aula é uma tarefa contínua que requer paciência, consistência e dedicação. Com essas dicas, os professores podem criar um ambiente de aprendizagem positivo onde todos os alunos têm a oportunidade de prosperar.
Um roteiro de desempenho do aluno é um documento que contém informações sobre o desempenho do discente em diferentes áreas, como habilidades conquistadas, comportamento em sala de aula, participação em atividades, entre outras. Esse roteiro é utilizado pelos professores para monitorar o progresso do aluno ao longo do tempo e avaliar o seu desempenho em relação aos objetivos de aprendizagem estabelecidos para a idade.
O objetivo principal é fornecer um registro claro e organizado do desempenho do aluno em cada bimestre, permitindo que o professor possa identificar padrões de comportamento e habilidades específicas, desenvolver estratégias de ensino mais eficazes e personalizadas e fornecer feedback construtivo aos pais na hora do atendimento.
Em resumo, é uma ferramenta valiosa para os professores que desejam melhorar a qualidade do ensino e o envolvimento dos pais no processo educacional.
Segue abaixo as imagens para você copiar e colar em programa de edição, como o Word.
É importante que as crianças aprendam desde cedo as regras básicas de convivência, pois elas contribuem para a paz e a harmonia na sala de aula.
Esses padrões permitem que as crianças interajam com respeito. Quando os aprenderem, eles se comportarão de maneira respeitosa e tolerante. Se não existissem tais regras, cada aluno agiria como bem entendesse e não haveria ordem.
Essas regras ajudam as crianças a encontrar um equilíbrio entre o que desejam e as necessidades dos outros.
Vídeo sobre as regras de convivência em sala de aula:
Baixe a atividade para os alunos do 3º, 4º e 5º ano do Ensino Fundamental:
Pacotão Volta à aulas!!! Tudo para te ajudar com o seu
planejamento inicial no início das aulas e para a decoração da sua sala. É mais
tempo para você relaxar e descansar!!!
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página dos cadernos (Português, Matemática, História, Geografia, Ciências,
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com o tema de “Volta às aulas”
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adquirido pelo site do Elo7, onde eu mesmo envio o link com todos os arquivos
por e-mail.
Segue abaixo os arquivos que acompanham o COMBO:
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letra cursiva;
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e Matemática (para as turmas do 1º, 2º, 3º, 4º e 5º ano);
✅ Capinhas para a primeira página dos
cadernos (Português, Matemática, História, Geografia, Ciências, Arte, Religião
e Filosofia);
✅ 12 temas de cartazes decorativos:
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● Cantinho da leitura;
● Números;
● Painel de Volta às aulas (4 modelos);
● Placa de identificação da porta (2 modelos);
● Regras de Convivência/Combinados (4 modelos);
● Réguas de crescimento (3 modelos);
● Relógio Pedagógico (2 modelos);
● Tabuada de Pitágoras;
● Painel de recados da turma;
Painel de mapas.
✅Divisores de bimestres das atividades
dos alunos;
✅ Divisores de bimestres para os
conteúdos dos cadernos;
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disciplina para os cadernos dos alunos;
✅ 10 super modelos de Lembranças:
● Adesivos de emojis;
● Alfabeto móvel;
● Bloquinho e lápis;
● Bolha de sabão;
● Calendário de mesa;
● Chaveiro de tabuada;
● Marcador de agenda;
● Plaquinha de local de estudos;
● Plaquinha de porta;
● Saquinho surpresa;
✅ 34 moldes de animais para imprimir
ou passar para o EVA;
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✅ 10 atividades de produção de texto;
✅ 4 modelos de recados para colar na
agendo no primeiro dia de aula;
✅ 15 atividades de “vamos colorir”;
✅ Atividades e dinâmicas com o tema de
“Volta às aulas”